quarta-feira, 30 de agosto de 2017

ONE THOUSAND DEAD (Thrash Metal Old School - Agudos/SP)


Banda: ONE THOUSAND DEAD

Início de atividades: Ano 2008

Discos lançados: EP “Infernizando”, de 2017

Formação atual: Bruno Rondina (vocais), Ricardo Quintanilha (baixo), Vagner Pereira (guitarras), Robson Pereira (bateria)

Cidade/Estado: Agudos/SP


BD: Como a banda começou? O que os incentivou a formarem uma banda?

Eu (Robson Pereira) e meu irmão (Vagner Pereira) tocávamos em uma banda chamada Trust que contava com mais um membro Márcio Mazzochi (baixo e vocais), e gostávamos de compor músicas em vez de tocar cover. Isso era entre 2003 até 2005 aproximadamente. Com a saída do Marcio da banda, o Bruno Rondina (vocal) e o Ricardo Quintanilha (baixo) disseram que curtiam muito as músicas da antiga banda TRUST, aí veio a ideia de montar a ONE THOUSAND DEAD, tocando algumas composições antigas e novas, mas já com a influencia dos dois integrantes, isso no começo de 2008, a banda parou por um período após nascimento dos filhos, mas já vamos para três anos na ativa e com vario projetos dando sequencia.


BD: Quais as maiores dificuldades que estão enfrentando no cenário?

Acredito que o cenário esta melhorando a cada dia, porém precisamos unir mais, as dificuldades ainda existem nos termos de atrair publico no cenário underground.


BD: Como estão as condições em sua cidade em termos de Metal/Rock? Conseguem tocar com regularidade? A estrutura é boa?

Até que estamos conseguindo fechar bastantes apresentações entre 2016 e 2017. Foram os anos em que mais tocamos. Quanto à estrutura, ela varia de lugar, alguns lugares tem um respeito maior pela música, em outros a ganância predomina.


BD: Hoje em dia, muitos gostam de declarar o fim do Metal, já que grandes nomes estão partindo, e outros parando. Mas e vocês, que são uma banda, como encaram esse tipo de comentário?

Bom, nos fazemos Thrash Metal tradicional oitentista, porém não gosto de rotular. Acho que a música não morre, está no sangue. Posso ficar um tempo sem escutar Metal, mas quando toco, volta toda paixão por esse estilo, não vai ter fim. Hoje em dia, vejo bandas grandes lançando discos novos preocupados em fazer um instrumental fodido, trezentos riffs, só que falta emoção na composição. Antes, bandas como SLAYER, MEGADETH, KREATOR, todos os discos que lançavam era clássicos, álbuns inteiros clássicos. Mas e hoje? É apenas legal ou fodido no instrumental, mas falta emoção, alma, identidade nas músicas. Essa minha opinião.


BD: Em termos de Brasil, o que ainda falta para o cenário dar certo? Qual sua opinião?

União. Eu vejo as coisas acontecendo muito dispersas, temos tanta coisa boa acontecendo no Metal no Brasil, mas faltam uns festivais, as bandas do underground se unirem e organizarem eventos, mostrarem seu trabalho, convidarem os amigos, correrem atrás.


BD: Deixem sua mensagem final para os leitores.

Nós da ONE THOUSAND DEAD achamos que a música é uma manifestação artística, e que como tal, deve passar uma mensagem, dar emoção para as pessoas, conscientizar abordar temas. E fazemos isso não por sucesso, dinheiro ou números, e agradecemos a cada pessoa que se interessar em ouvir essa manifestação. Obrigado e grande abraço a todos.


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DEATH CHAOS (Death Metal - Curitiba/PR)


Banda: DEATH CHAOS

Início de atividades: 2014

Discos lançados: “Prologue in Death & Chaos” (EP – 2016)

Formação atual: Denir “Deathdealer” (vocal), Julio Bona (guitarras), Mamute (baixo), Ueda (bateria)

Cidade/Estado: Curitiba/PR

DEATH CHAOS

BD: Como a banda começou? O que os incentivou a formarem uma banda?

JULIO: A banda teve seu primeiro respiro em 2013 quando eu e o Denir estávamos montando um projeto de Death Metal. A partir daí saíram os esboços dos riffs que mais tarde viriam a fazer parte das músicas do DEATH CHAOS. Em 2014 acabei encontrando o Ueda (que já havia tocamos comigo em uma banda de Thrash em 96) num show e, neste momento, a banda teve seu verdadeiro início.

O que nos incentivou a formar o DEATH CHAOS foi a paixão em comum pela música e pelas amizades que fazemos com ela. Ter uma banda para quem é fã de metal não se resume apenas em tocar, mas em vivenciar o cenário underground.


BD: Quais as maiores dificuldades que estão enfrentando no cenário?

JULIO: Como toda banda underground além de tempo e dinheiro que são essenciais, afinal, a banda só existe porque cada integrante tem seus respectivos trabalhos para mantê-la, cito também a falta de valorização do “público” para com as bandas. Deixando claro que público não é só o cara que usa camiseta de banda e vai aos shows. Todos nós somos público: imprensa, bandas, produtores. Mas isso sem generalizar até porque tem muita gente que faz a diferença no cenário.

  
BD: Como estão as condições em sua cidade em termos de Metal/Rock? Conseguem tocar com regularidade? A estrutura é boa?

JULIO: Existe uma interação entre algumas bandas e produtores para os shows acontecerem e também tem casas que abrem espaço para as bandas autorais. As grandes casas de show daqui têm como base nos seus eventos bandas covers ou mainstreams. Em questão de estrutura fica difícil cobrar dos espaços “menores”, já que em um evento underground aparecem 20 pessoas para prestigiar as bandas. Estas casas também sofrem para se manterem abertas. Mas como sempre, existem exceções. Tem produtores sérios que ao trazer uma banda gringa seleciona bandas locais para tocar junto. Isso é legal.


BD: Hoje em dia, muitos gostam de declarar o fim do Metal, já que grandes nomes estão partindo, e outros parando. Mas e vocês, que são uma banda, como encaram esse tipo de comentário?

JULIO: Quem fala isso deveria dar uma pesquisada no tanto que temos de bandas de Metal pelo Brasil fazendo um som que não deixa nada a desejar aos gringos. O Metal não vai morrer. Ele pode se moldar em novos formatos como vem acontecendo, mas morrer, se depender de nós, nunca!


BD: Em termos de Brasil, o que ainda falta para o cenário dar certo? Qual sua opinião?

JULIO: Valorização e apoio de todos os envolvidos. Enquanto não entendermos que o Underground precisa ser levado a sério (e ter gente séria também) as coisas não vão mudar. Acho legal valorizar as bandas mainstreams afinal, algumas ralaram para chegar onde estão. Mas também é preciso ter uma visão mais abrangente das opções sonoras que temos. Eu particularmente só compro CDs de bandas nacionais, e cada vez mais me surpreendo com a qualidade e profissionalismo de diversas bandas desconhecidas que temos pelo Brasil.


BD: Deixem sua mensagem final para os leitores.

JULIO: Agradecemos primeiramente o Metal Samsara e o Marcos Garcia por este espaço tão importante para a divulgação do trabalho das bandas, o Gleison Jr., parceiro que está sempre nos ajudando, os headbangers e as BANDAS que apoiam, vão aos shows, compram o merchandising, sem vocês isso tudo não existiria. Para quem quiser conhecer mais a banda é só acessar nossas redes sociais na internet. Forte abraço a todos.


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Vídeo oficial de “House of Madness”https://www.youtube.com/watch?v=QG9XLWEfLvA



MICHAEL SCHENKER FEST - sign worldwide deal with NB; new album and tour

signs worldwide record deal with Nuclear Blast; announces new studio album for spring 2018 plus North American tour!

Michael Schenker is one of the most significant rock guitarists in the history of music. He has mesmerised the rock community since the 70's with his characteristic guitar play and contributed not only to SCORPIONS classics such as 'Lovedrive', 'Coast To Coast' and 'Holiday', but also constructed himself a monument during his time in UFO by writing hits like 'Doctor Doctor' and'Rock Bottom' among others. His playing has influenced several generations of guitar players enormously.

Back in 1979, the "German Wunderkind" decided to be his own boss. He founded the MICHAEL SCHENKER GROUP aka M.S.G. and released the masterpieces »Assault Attack« and »Built To Destroy«, the live legacy »One Night At Budokan« as well as the McAULEY SCHENKER GROUP pearls »Perfect Timing« and »Save Yourself«. Around that time, outstanding musicians such as Billy Sheehan (MR. BIG etc.), Don Airey (DEEP PURPLE etc.), Cozy Powell(ex-JEFF BECK etc.), Chris Slade (AC/DC), Pete Way (UFO etc.) and Neil Murray (ex-WHITESNAKE) were all invited by Schenker to play with him. M.S.G. also became home of great vocalists, most notably Gary Barden, Graham Bonnet (ex-RAINBOW etc.) and Robin McAuley. Those guys were also a part of the comprehensive MICHAEL SCHENKER FEST, whose celebrated Tokyo show was released as live CD, DVD and Blu-ray this March recently passed.

Now the time has come for Michael Schenker to move another step forward: He fulfills the long-awaited dream of all hard rock fans by etering the studio as MICHAEL SCHENKER FEST. The band have just started the recording process for a brand-new studio album with producer Michael Voss. Its release is set for spring 2018 through Nuclear Blast, the band's new record label.

Comments Schenker, "I am very happy to have signed with Nuclear Blast Records and I am looking forward to releasing a killer MICHAEL SCHENKER FEST studio album in the spring of 2018. The album will bring together past and present in the form of 3 original M.S.G. singers - Gary Barden, Graham Bonnet & Robin McAuley - and the current MICHAEL SCHENKER'S TEMPLE OF ROCK vocalist Doogie White (ex-RAINBOW). Keep on rockin'!"

With this latest signing, a long-desired dream came true for the South Germany-based label. Owner Markus Staiger grew up with Michael Schenker's music and is also one of his greatest admirers. "I'm proud to be able to work with the ultimate guitar god, Michael Schenker. He has always been my idol and he's the reason why I started to play the guitar when I was 13 years old. But I was ungifted in that area, so I had to stop and decided to found a record label instead. It's a great day and I feel happy just like back in the day when I was listening to »Lovedrive« and »Michael Schenker Group« for the very first time, and went nuts! Thanks!"

MICHAEL SCHENKER FEST will be playing several shows this year, including two German performances at Bang Your Head!!! Festival and Capitol Offenbach.

Photo Credit: Michael Voss

MICHAEL SCHENKER FEST - Tour Dates:

2017

MICHAEL SCHENKER FEST
featuring 3 original M.S.G singers Gary Barden, Graham Bonnet and Robin McAuley

15.07. D Balingen - Bang Your Head!!! Festival
15.10. J Tokyo - Loud Park Festival
25.10. D Offenbach - Capitol
27.10. E Santander - Escenario Santander
28.10. E Pamplona - Auditorio de Burlada
29.10. E Barcelona - Razzmatazz
31.10. NL Zoetermeer - De Boerderij
02.11. UK London - o2 Shepherd’s Bush Empire
03.11. UK Sheffield - o2 Academy
04.11. UK Manchester - o2 Ritz
05.11. UK Hull - City Hall


2018

MICHAEL SCHENKER FEST
featuring 3 original M.S.G. singers Gary Barden, Graham Bonnet and Robin McAuley plusDoogie White (ex-RAINBOW, MICHAEL SCHENKER'S TEMPLE OF ROCK)

03/06 USA Silver Springs, MD - The Fillmore
03/07 USA Pittsburgh, PA - Carnegie Music Hall
03/09 USA Boston, MA - Berklee Performance Center
03/10 USA New York, NY - Irving Plaza
03/11 USA Philadelphia, PA - Theatre of Living Arts
03/12 CDN Montreal, QC - Club Soda
03/14 USA Detroit, MI - Royal Oak Music Theatre
03/16 USA Cleveland, OH - Agora Theatre
03/17 USA Chicago, IL - Concord Music Hall
03/18 USA Milwaukee, WI - Pabst Theater
03/19 USA Minneapolis, MN - Cabooze
03/22 USA Seattle, WA - Neptune Theatre
03/24 USA San Jose, CA - Events Center
03/25 USA Anaheim, CA - The Grove
03/26 USA Phoenix, AZ - Marquee Theatre
03/27 USA Las Vegas, NV - House of Blues
03/29 USA Denver, CO - Cervantes Ballroom
03/31 USA San Antonio, TX - Vibes Event Center
04/01 USA Dallas, TX - Bomb Factory
04/03 USA Tampa, FL - The Ritz

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More info:

PRECEPTOR (Death Metal - Belo Horizonte/MG)


Banda: PRECEPTOR

Início de atividades: 2004

Discos lançados: “Demo Ensaio 2007”, “Missiva Apocalíptica (EP)”, “Dogmatismo” (CD full lenght)

Formação atual: Du (vocais), Fred (baixo), Morone (bateria), Grilão  (guitarras), Sérgio (guitarras)

Cidade/Estado: BH/MG

PRECEPTOR

BD: Como a banda começou? O que os incentivou a formarem uma banda?

A banda é uma reunião de amigos que trocavam fitas K7 e tocavam Death Metal juntos no início dos anos 90. Sérgio e Grilão tocaram no MORTTHRASH em 92, Du e Morone vieram do VECTOR UNDERFATE, outra banda de BH da década de 90 e Fred entrou na banda em 2013, vindo do THROLL e PARADISE IN FLAMES.

O som de bandas como BOLT THROWER, ASPHYX, AUTOPSY, BENEDICTION e UNLEASHED nunca saiu do nosso sangue e com a vida pessoal mais estabilizada enxergamos a possibilidade de voltar à ativa com um projeto de longo prazo. Dessa ideia até hoje já se vão 13 anos. Acabamos de lançar nosso debut, o “Dogmatismo”, e ele representa bem toda essa trajetória.


BD: Quais as maiores dificuldades que estão enfrentando no cenário?

Tocamos música underground, não esperamos muito apoio, mídia, casas lotadas e estrutura de grandes festivais. Se fosse assim não se chamaria underground. Temos que nos unir e fazer os corres por nós mesmos e duvido muito que um dia será diferente. Pare de reclamar, levante a bunda da cadeira e tenha atitude. O que realmente é complicado é que estamos em um país de dimensões continentais, as distâncias dificultam bastante uma tour, por exemplo. 


BD: Como estão as condições em sua cidade em termos de Metal/Rock? Conseguem tocar com regularidade? A estrutura é boa?

Assim como as bandas amadureceram o cenário também tem se profissionalizado. Por aqui as bandas estão se juntando para promover eventos de forma sustentável. Shows de todos os tipos para todos os bolsos. Temos organizadores de shows de todos os portes, desde shows pequenos, passando pelos festivais com dezenas de bandas e também os grandes shows de bandas gringas. O Coletivo Metalpunk, por exemplo, é uma iniciativa que traz bandas inimagináveis de se ver tocando no Brasil e cobra valores irrisórios de entrada com todo mundo se ajudando.

Recentemente tocamos no Music Hall com o DEICIDE e não temos do que reclamar. Equipamentos, mesários, técnicos de iluminação, passagem de som como manda o figurino, 40 minutos de palco disponível com um som impecável. É claro que não é sempre assim, mas mesmo em shows pequenos temos percebido uma constante preocupação pelo menos com a qualidade do som.


BD: Hoje em dia, muitos gostam de declarar o fim do Metal, já que grandes nomes estão partindo, e outros parando. Mas e vocês, que são uma banda, como encaram esse tipo de comentário?

O Metal nunca vai acabar. Nós estamos velhos e continuamos na estrada, assim como grande parte das bandas que sempre foram referência para nós. Os dinossauros têm mesmo que largar o osso. Existe uma molecada chegando e tocando muito. O futuro, é claro, está nas mãos deles. Por isso, procuramos sempre incentivar e passar para essa molecada um incentivo que não tivemos lá no final dos anos 80. A tecnologia veio para facilitar. Uma faca pode cortar o pão ou matar uma pessoa, tudo depende do uso que se faz dela. Apesar de ainda estarmos aumentando nossas coleções de discos, revistas e zines, o material digital é uma realidade. Não vemos isso com maus olhos, temos que aprender a tirar proveito das facilidades que a tecnologia nos traz, como a de divulgar os materiais em qualquer parte do mundo com muito mais facilidade, por exemplo.


BD: Em termos de Brasil, o que ainda falta para o cenário dar certo? Qual sua opinião?

O cenário é uma engrenagem, faltou uma peça a coisa desanda. As pessoas que comparecem aos eventos são a força motriz. Sem público o cenário não existe. Acho que as bandas que resistem ao teste do tempo já fazem a sua parte. Os organizadores de eventos, casas de shows, técnicos de som, donos de estúdio, também tem participação fundamental nessa engrenagem. O público só sai de casa se todas essas outras peças estiverem desempenhando bem o seu papel.

Já em termos de banda, o conceito de “dar certo” é muito relativo. O que é dar certo? Gravar, vender, rodar o Brasil, ter reconhecimento e tocar lá fora? Ganhar dinheiro? Passar uma vida tocando por diversão e bebendo cerveja depois dos ensaios? Se dar certo é ter sucesso comercial, isso é difícil para qualquer banda de qualquer estilo no mundo todo, imagine para bandas de metal no Brasil.


BD: Deixem sua mensagem final para os leitores.

Ninguém tem obrigação de ouvir banda que não gosta, muito menos comprar material, mas se na sua cidade alguém está fazendo um trabalho que você curte, procure apoiar, conhecer melhor, ir aos shows, interagir com os caras. Isso é a gasolina que nos mantém nessa “roubada”.


Links para contatos: preceptorbr@gmail.com

Links para audição:
https://youtu.be/IiWzLuk3OAk

PÄNZER: Schmier talks about the lyrics in part two of the album trailer series!


Heavy metal saviours PÄNZER will unleash their sophomore record entitled »Fatal Command« on October 6th, 2017 through Nuclear Blast Records. After revealing why they picked such politically charged artwork in the first album trailer, the band has now launched a second trailer covering the lyrical content. Watch as front man Schmier opens up about what he was influenced by when writing the album:



Schmier comments:

"The lyrics of the album are a personal view of mine on the world and of my life also - I have some personal lyrics in there about a friend of mine who turned schizophrenic, which is of course very intimate and for me it's been a great relief to write about it. But I'm also an old punk and like to create lyrics about stuff that's going on in the world."

Pre-order »Fatal Command« in various formats (DIGI, CD, 2LP (black, clear)) now: nuclearblast.com/panzer-fatalcommand

Pre-order »Fatal Command« digitally and receive 'We Can Not Be Silenced' and 'Satan's Hollow' instantly or stream both tracks: http://nblast.de/PaenzerDigital

More on »Fatal Command«:

'Satan's Hollow' OFFICIAL TRACK: https://www.youtube.com/watch?v=KaWLHy2nrvk


'We Can Not Be Silenced' OFFICIAL LYRIC VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=HoLLWKwkM-4


Trailer #1 - Schmier talks about the album artwork: https://www.youtube.com/watch?v=8sdheckZJ7E


»Fatal Command« - Track Listing:

01. Satan's Hollow
02. Fatal Command
03. We Can Not Be Silenced
04. I'll Bring You The Night
05. Scorn And Hate
06. Afflicted
07. Skullbreaker
08. Bleeding Allies
09. The Decline (…And The Downfall)
10. Mistaken
11. Promised Land
Bonus (DIGI and 2LP only!)
12. Wheels Of Steel


"With »Fatal Command«, we pay tribute to our early days and the era of NWOBHM," Schmiercommented. "The new songs are faster, heavier, catchy and even more melodic, without being commercial at all. We wanna keep the old and original metal spirit alive."

»Fatal Command« lives and breathes heavy metal like few other albums of recent years do. It is a monolith of a record on which the tempestuous music, the provocative artwork and Schmier's social-criticism come together under a metallic and indestructible hide, courtesy of Little Creek Studio in Basel, Switzerland. One thing, however, is setting »Fatal Command« apart from the perfect heavy metal record: "There's no ballad! But as the singer, I wanted to spare mankind," he laughs. Consequently, PÄNZER prefer to hit the throttle and concentrate on kicking as much ass as possible. »Fatal Command« proudly wears the insignia that so many current bands are lacking, a bold statement against wimps and posers. PÄNZER swear a solemn oath on »Fatal Command«: They will be true to heavy metal in good as well as in bad times, in sickness and in health. They will love it and honour it all the days of their lives until death does them part. Amen!

After the departure of Herman Frank (VICTORY), PÄNZER recruited Pontus Norgren of HAMMERFALL to aid their warfare, as well as V.O. Pulver (GurD, POLTERGEIST) on guitar, who already helped out for their latest live shows and has now become a full time member ofPÄNZER. "After producing the debut with PANZER, the guys asked me to help them out live to provide the double axe-attack on stage," remembers V.O. Pulver. "Of course I took the chance to rock out with my buddies. And when the opportunity came up to join them permanently, I didn't hesitate to accept and now I can't wait to play the sound of my youth!" Also Pontus was just as excited to join the heavy metal war machine: "It was not a hard decision when I got asked to join PÄNZER, it was a straight YES! To be able to create music with good friends is the most important thing in my world and in this band, having fun when making music, is number one." 

PÄNZER is:
Schmier | vocals, bass
Pontus Norgren | guitars
V.O. Pulver | guitars
Stefan Schwarzmann | drums

More info:

THRESHOLD: Richard West discusses the new album title!


UK progressive metal quintet THRESHOLD are set to release their colossal double album »Legends Of The Shires« on September 8th via Nuclear Blast. In anticipation of the new release, the band have started rolling out trailers discussing various aspects of the album. In today's trailer, keyboard player Richard West discusses the new album title and whether or not the band were influenced by Tolkien: https://www.youtube.com/watch?v=aJStwMgnQtk


Pre-order »Legends Of The Shires« now: http://nblast.de/ThresholdLOTSNB
Pre-order »Legends Of The Shires« digitally: http://nblast.de/ThresholdDigital

Watch Richard discuss Glynn Morgan returning to take on vocal duties for the first time since 1994's »Psychedelicatessen« album, as well as the cameo appearance by founder member Jon Jeary: https://www.youtube.com/watch?v=pSwnotvwGio


Watch the stunning official video for 'Small Dark Lines', here:


Speaking about the track and video, Karl Groom commented: "The people at Sitcom Soldiers have created just the right atmosphere in our new video clip and it was an enjoyable experience to film for the band. We managed to find some excellent extras and tortured them with freezing showers in the clip, with some travelling as far as Sweden for the pleasure! It is great to have Glynn back in the band with 'Small Dark Lines' showcasing all his power and versatility. This single should give people another glimpse into the double album »Legends Of The Shires« and an idea of what is to come on release day 8 September 2017."

»Legends Of The Shires« - Track Listing:

CD 1
01. The Shire (Part 1) 2:03
02. Small Dark Lines 5:24
03. The Man Who Saw Through Time 11:51
04. Trust The Process 8:44 
05. Stars And Satellites 7:20
06. On The Edge 5:20

CD 2
07. The Shire (Part 2) 5:24
08. Snowblind 7:03
09. Subliminal Freeways 4:51
10. State Of Independence 3:37
11. Superior Machine 5:01
12. The Shire (Part 3) 1:22
13. Lost In Translation 10:20
14. Swallowed 3:54


ICYMI:

Listen to the 10 minute epic first single 'Lost In Translation': https://www.youtube.com/watch?v=MT7vFM7U9gU


One of THRESHOLD's founder members Jon Jeary, who last performed with the band in 2002 also appears on the new album. Jon can be heard performing vocals on 'The Shire (Part 3)'.

Speaking about his cameo, Jon commented: "I always look forward to hearing a new THRESHOLD album and this time I'm doubly excited because Glynn will be singing and also, I am proud to say, there will be a small cameo vocal performance from me on 'The Shire (Part 3)'. It's great to be able to appreciate what THRESHOLD do now as one of their faithful army of fans and a privilege to make a small contribution."

Jon Jeary was the band's bassist and also performed backing vocals on songs such as 'Eat The Unicorn'. He co-wrote a number of the band's early classics, including 'Sanity's End', 'Into The Light' and 'The Ravages Of Time'. Jon previously appeared on the THRESHOLD albums»Wounded Land« (1993) to »Critical Mass« (2002).



THRESHOLD live:

»Legends Of The Shires« Tour 2017

12.11. GR Athens - Kyttaro Live Club
17.11. UK Pwllheli - HRH Prog

w/ DAMNATION ANGELS, DAY SIX
28.11. NL Weert - De Bosuil
29.11. D Hamburg - Markthalle
30.11. D Berlin - Lido
01.12. D Aschaffenburg - Colos-Saal
02.12. D Munich - Feierwerk
03.12. CH Pratteln - Z7
05.12. D Stuttgart - Club Cann
06.12. D Hanover - Musikzentrum
07.12. B Kortrijk - De Kreun
08.12. D Essen - Turock
09.12. NL Zoetermeer - Boerderij
10.12. UK London - o2 Islington Academy

THRESHOLD is:
Steve Anderson | bass
Karl Groom | guitars
Glynn Morgan | lead vocals
Richard West | keyboards
Johanne James | drums

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More info: